sábado, 25 de agosto de 2012

Quanto vale sua saúde?







Caras leitoras, vamos prosseguir essa semana com mais uma reflexão da nossa série inspirada no escritor Charles Swindoll. Nesse texto objetivo e apropriado para o nosso tempo, o autor aborda com propriedade o tema "saúde " apresentando alguns alertas sobre a importância de cuidarmos no nosso corpo e zelarmos pela nossa saúde:

Para deixar bem claro, eu não sou médico tampouco filho de médico, e mesmo que eu fale como um doutor, não se deixe enganar. O que eu quero compartilhar não vem de um treinamento médico intensivo, mas da vasta prática do ato de pensar. É porque eu não sou qualificado para prescrever, esperando que você tome um remédio, que eu escrevo a filosofia, esperando que você absorva a mensagem.
Frank Burgess, humorista americano, falou a verdade quando declarou: “Nossos corpos são adequados para serem nossas autobiografias.” E Arthur Schopenhauer, filósofo astuto da Alemanha, colocou de outra forma: “O maior erro que um homem pode cometer é sacrificar sua saúde por alguma outra vantagem.”
A saúde é o que te faz sentir que o agora é a melhor época do ano. Tanto quanto ter uma boa consciência, a saúde deve ser valorizada. Mas não é! De todos os bons e perfeitos dons que Deus nos deu, esse é o menos reconhecido. Ou nós a ignoramos (adquirindo um hábito ruim) ou tiramos vantagem disso de maneira errada. A saúde é como um estudante tímido que levanta a mão para fazer uma pergunta para a professora, que está sempre muito ocupada para notá-lo ou muito exigente para se importar. Mas também há horas em que a saúde deixa de ser “bacana” e se recusa a ficar quieta. Suas frustrações são tão febris que gritam por nossa atenção. E ela consegue!
Muitos de nós somos muito negligentes quando o assunto é a manutenção da saúde. Descansar, por exemplo. Um tal “santo dedicado” uma vez declarou: “Prefiro virar cinzas do que me esforçar”. Que tipo de escolha é essa? De qualquer forma você vai acabar mal. Boa saúde depende de um bom descanso. Descanso pode ser um momento tão espiritual quanto à oração – às vezes até mais.
Comida, por exemplo. O seu corpo e o meu não podem ser melhores do que a comida que ingerimos todos os dias para nutri-lo, fortificá-lo e reconstruí-lo – não importa o quanto amemos ao Senhor! Deus nunca pretendeu que nós funcionássemos a partir de uma dieta constante de alimentos refinados ou “imitados”, sem nutrientes e cheios de conservantes, plantados em campos poluídos de pesticidas e outros venenos. Você pode ser um professor da Bíblia, cheio de dons, com muita demanda – mas se você só engole porcaria, sua saúde vai acabar. Boa alimentação (na quantidade certa) pode ser tão espiritual quanto os ensinamentos da Verdade – às vezes mais.
Exercício é outro exemplo. Nenhuma quantidade de testemunho ou louvor pode substituir o exercício físico. Toda célula e órgão do corpo tende a crescer em eficiência através do exercício. Exercícios vigorosos estimulam a mente, o sangue, os músculos, os sentidos. Até afeta nossas preocupações (levando-as para longe) quando estamos em momentos de recreação e mudando nosso ritmo. Não é surpresa para mim que a primeira preparação sugerida no livro do Dr. Laurence J. Peter em “Como fazer as coisas darem certo” seja: REVITALIZE SEU CORPO. Fazer exercício pode ser tão espiritual quanto participar na igreja – às vezes mais.
Três perguntas: Qual é o templo do Espírito Santo? O que devemos apresentar ao Senhor como sacrifício vivo? Resposta: O corpo. Não podemos pensar que orações em alta voz ou estudos da Bíblia demorados, talvez adoráveis trabalhos para a igreja vão fazer com que Deus sorria para os nossos hábitos preguiçosos.

By Charles Swindoll

Dica de Leitura













Título: A Arte de Virar o Jogo no Segundo Tempo da Vida

Autor: Bob Buford

Editora: Mundo Cristão

Ano: 2005

Páginas:
215

Receita da Semana








Bolinho Brasileirinho
(Receita do Bar do Luiz)



Ingredientes:
§  4 Kg. de mandioquinha
§  500 gr. de farinha de trigo
§  6 folhas de louro
§  2 pimentas Dedo-de-moça
§  Sal a gosto
§  1 fio de azeite para refogar a couve
§  2 colheres de sopa de óleo para refogar o feijão
§  2 cebolas grandes
§  1 cabeça de alho
§  2 Kg de feijão preto
§  Carne seca, salpicão e bacon a gosto em partes iguais
§  300 gr. de lingüiça apimentada
§  300 gr. de lingüiça portuguesa
§  400 gr. de paio
§  2 maços de couve manteiga orgânica
Modo de Fazer:

Descasque as mandioquinhas, cozinhe-as em água até ficarem macias. Amasse até formar um purê. Acrescente farinha de trigo aos poucos até chegar à consistência de enrolar.
Reserve.

Em uma panela grande, coloque o louro, a cebola picada, parte do alho, a pimenta e o sal e refogue em um pouco de óleo. Junte o feijão cru e as carnes cortadas em pedaços grandes. Leve para cozinhar em fogo baixo por mais ou menos 40 minutos. Quando as carnes estiverem cozidas, separe-as do feijão (que deve estar macio), corte-as em pedaços bem pequenos e reserve.

Em uma frigideira, refogue em um fio de azeite o bacon e o alho. Coloque a couve manteiga cortada bem fininha e refogue-a também.
 Misture as carnes picadinhas com a couve. Molde a massa de mandioquinha em um formato côncavo, recheie com uma colher de grãos de feijão e da mistura de couve e carnes, fechando em formato de bolinha.
Passe-as na farinha de trigo e frite em bastante óleo.

Sirva acompanhado do caldinho de feijão do cozimento.

Versículo da Semana

















"Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus que sois vós, é santo. “

(I Co. 3:17)

domingo, 19 de agosto de 2012

Troféus







Ele era brilhante. Claramente um menino prodígio… o orgulho de Salzburg… um artista por excelência. Aos cinco anos de idade, ele escreveu um concerto. Antes de completar dez anos ele compôs e publicou muitas sonatas e tocava de memória o melhor de Bach e Handel. Logo após seu 12° aniversário ele compôs e conduziu sua própria ópera e foi recompensado com o honroso compromisso de concertista da Orquestra Sinfônica de Salzburg. Antes que sua breve vida acabasse, ele escreveu muitas operetas, cantatas, hinos, oratórios, assim como quarenta e oito sinfonias, quarenta e sete árias, duetos, quartetos com acompanhamento de orquestra, e mais de uma dúzia de óperas. No total foram cerca de 600 obras!
Seu nome oficial era Johannes Chrysostomus Wolfagangus Amadeus Theophilus Mozart.Com um nome desses, ele “tinha” que ser famoso. Ele tinha apenas trinta e cinco anos quando faleceu. Viveu em pobreza e morreu na obscuridão. Sua viúva parecia indiferente em seu enterro. Alguns de seus poucos amigos foram até a igreja para seu funeral, mas foram detidos por uma tempestade e impedidos de caminharem até a sepultura.
Naquela época ninguém se preocupou em perguntar onde ficava a sepultura dele, que ficou impossível de identificar. A sepultura, sem nada escrito nela – talvez o mais talentoso compositor de todos os tempos – se tornou perdida para sempre. Não existe um santuário que marca seu lugar de descanso para que os amantes da música possam ir visitar. Não existem granitos com marcas para que seus admiradores possam contemplar. Não têm lugar para as velas, flores para embelezar, turistas para reunir.
Mozart marcou sua época, e desapareceu sem deixar vestígios. Ou não? Diferente de César, o bem que ele fez, vive por ele. O mal foi sepultado com seus ossos. Somente um punhado de amantes da música pode enumerar três ou quatro males daquele artista Austríaco. E então o que de bom continua? Suas contribuições inigualáveis: seu estilo, suas inovações iminentes, o toque de “Mozart”. Nenhum outro som é como o dele. É dele, completamente. Um troféu que não leva em conta o tempo, criado por um gênio. Em sua música, Mozart continua vivo. Sem igual.
Há muitos anos atrás uma das minhas crianças e eu caminhávamos em um cemitério. Nós paramos e lemos algumas sepulturas. Não conhecíamos nenhum dos falecidos. Foi um momento nostálgico. De mãos dadas nós caminhamos e conversamos. Gentilmente. Pensativos. Estávamos em solo sagrado. O tempo parou em cada sepultura. Deixamos o lugar em quietude. Não vou me esquecer tão cedo das lições que aprendi ali:

Primeiro, a vida é curta. Terrivelmente curta. Em cada sepultura havia aquele traço que indicava o ano do fim de uma vida. Uma linha horizontal, ilustrando tempo. A sepultura de Mozart (onde quer que esteja) indica: 1756-1791. E é só isso. Mas se aquele traço falasse! Ensinaria-nos a próxima lição.

Segundo, a oportunidade é agora. Não é mais tarde. Agora. Sua contribuição, que pode parecer pequena, é ímpar e completamente sua. O que quer que seja – é aquele troféu em que você investe diariamente. O aforismo antigo que eu escutei quando menino me persegue de vez em quando: “Quatro coisas não podem ser retiradas: a palavra dita, a flecha lançada, o tempo que passou e as oportunidades negligenciadas.”

Terceiro, a morte é certa. Você não pode se esquivar dela. Ela chega, amigo. E com o tempo, assim como Mozart, você pode parecer insignificante para os outros. Até esquecido. A única coisa que vai perdurar serão suas contribuições pessoais, seus investimentos sem igual durante a vida. Não o seu nome, ou sepultura… mas seu troféu eterno.

Tudo bem, se você não é brilhante, um prodígio, um compositor de sinfonias. O que você é? Uma mãe de duas, três crianças? Um executivo, um vendedor, um militar aposentado, estudante, professor, viúvo, fazendeiro? Seu troféu é sua contribuição – em qualquer lugar a qualquer hora. Conhecida ou desconhecida. É seu investimento, seu “toque”, que viverá além da sepultura. Deus exibe esses troféus eternamente. É como o que dizem de Abel: “dando Deus testemunho de suas obras… depois de morto, ainda fala.” Tais troféus nunca se apagam.


By Charles Swindoll


Dica de Filme







Título: Chocolate

Diretor: Lasse Hallström

Elenco: Juliette Binoche, Johnny Depp, Judi Dench, Alfred Molina, Lena Olin, 

Sinopse: Quando Vianne (Juliette Binoche), e sua filha chegam a uma tranqüila vila, ninguém poderia imaginar o impacto que isto teria na antiquada comunidade. Ao passar dos dias, a atraente Vianne abre uma loja de chocolates, repleta de confeitos de dar água na boca. Sua misteriosa e quase mágica habilidade em perceber os desejos pessoais de cada freguês e satisfazê-los perfeitamente com o confeito certo, faz com que os moradores se entreguem às tentações e à felicidade. Mas, isto até a hora em que outro forasteiro, o atraente Roux (Johnny Depp) chega à vila. Finalmente agora, ela também reconhece e se rende a seus próprios desejos. Problemas surgem quando suas ações são confrontadas por aqueles que preferem os caminhos do passado e aqueles que recentemente descobriram o doce sabor do prazer. 

Receita da Semana













Salpicão de Frango Defumado
(Receitas Sadia)

Ingredientes para o salpicão:

Um frango defumado, sem pele, desfiado

2 latas de Abacaxi em calda cortado em pedaços

6 talos de Salsão picados

2 xícaras de chá de Uva-passa branca

2 colheres de sopa de Suco de limão

4 Maçãs vermelhas cortadas em cubos pequenos

6 talos de Cebolinha picados

5 folhas de Alface crespa ou mimosa para decorar

Ingredientes para o molho:

1 1/2 xícara de chá de Creme de leite

6 colheres de sopa de Maionese

4 colheres de sopa de Mostarda

4 colheres de chá de Curry


Modo de Fazer:

Em uma vasilha grande, misture todos os ingredientes do salpicão, menos a alface.
Em outra vasilha menor, junte todos os ingredientes do molho e misture até ficar homogêneo.
Forre a travessa onde será servido o salpicão com a alface reservado. Misture o salpicão ao molho e coloque por cima da alface, espalhando uniformemente.
















Versículo da Semana
















“Eis que cedo venho e está comigo a minha recompensa, para retribuir a cada um segundo a sua obra." 

(Apocalipse 22:11)