quarta-feira, 23 de maio de 2012

Aprender a Ser Feliz (Parte I)









Queridas leitoras, estamos iniciando uma nova série temática deveras instigante: aprender a ser feliz. Esse tema, embora soe um tanto familiar, tem me chamado atenção de uma forma um pouco mais contundente, desde que passei dos meus 40 aninhos... Talvez por me considerar entrando em uma outra fase na minha carreira, vendo a aposentadoria se aproximar, os filhos crescerem, as rugas ficarem mais marcadas, enfim, tomando consciência de que estou iniciando um novo ciclo na minha vida. Eu considero a busca pela felicidade um estado permanente de todo ser humano, mas, por outro lado, acho que tal busca deva ser um pouco mais intencionalmente desejada. É por isso que a partir dessa semana, quero compartilhar com as leitoras,  o que tenho lido e ouvido sobre as pesquisas e tendências nessa temática, sob a ótica de alguns psicólogos, sociólogos, pastores, filósofos e mortais, como nós. Começo fazendo a seguinte pergunta: você saberia dizer o que a faz feliz?

Ao iniciar a reflexão sobre esse tema, devemos entender que a palavra Felicidade, de acordo com os estudiosos, é usada para indicar pelo menos três estados correlacionados, quais sejam: felicidade emocional; felicidade moral; felicidade de julgamento. No caso, a felicidade emocional é a mais elementar das três. ”A felicidade emocional é uma expressão que define um sentimento, uma experiência, um estado subjetivo, não apresentando assim, uma correlação objetiva no mundo material.” Logo, é super difícil definir tais estados subjetivos, embora, sabemos que, por exemplo, ver a nossa filha sorrir pela primeira vez nos causa uma tamanha felicidade, porém, teríamos dificuldade em descrever o que sentimos somente por intermédio da linguagem. Podemos  então perceber o seguinte: como a felicidade emocional é uma experiência, ela só pode ser aproximadamente definida por seus antecedentes e por sua relação com outras experiências que você vivenciou. Conseguiu entender? Pense assim: embora a felicidade emocional não seja de fácil definição por meio das palavras, quando a sentimos, não duvidamos nem de sua realidade, nem de sua importância, não é mesmo?

Vamos a mais uma constatação sobre esse tema: as pessoas querem ser felizes. Isso mesmo! Se já houve algum grupo de seres humanos que tenha preferido o desespero à alegria, a frustração à satisfação ou a dor ao prazer, esse grupo deve estar muito bem escondido até hoje, pois não temos conhecimento de tal atitude coletiva. Observando o comportamento humano, de uma forma geral, podemos concluir que todas as pessoas querem ser felizes e procuram meios distintos para atingir esse fim. No caso das mulheres, até mesmo quando alguma de nós se priva da felicidade por um momento - fazendo dieta quando poderia estar comendo de tudo ou, trabalhando até tarde, quando poderia estar dormindo – normalmente, o faz com o objetivo de colher frutos no futuro. Por fim, procurando melhor compreender a felicidade emocional, ao verificarmos a definição do verbo preferir no Dicionário, compreendemos que tal ação refere-se a “escolher uma coisa que é mais agradável do que outra.” Logo, a busca pela felicidade está embutida na própria definição do desejo. Segundo Freud, todos os homens procuram ser felizes e esse é o motivo de todas as ações dos homens, até mesmo dos que vão enforcar-se. Acredite, se quiser! 


Dica de Filme







Título: A Prova de Fogo (Fireproof)
Diretor: Alex Kendrick
Elenco: Kirk Cameron; Erin Bethea
Sinopse: Kirk Cameron (Deixados Para Trás) interpreta Caleb Holt, um heróico capitão bombeiro que preza a dedicação e o serviço ao próximo acima de tudo. Mas a parceria mais importante de sua vida, seu casamento, está prestes a se desfazer em fumaça. Esta história cativante acompanha o desejo de um homem de transformar sua vida e seu casamento através do poder curativo da fé e de seguir adiante pelo lema dos bombeiros: Nunca deixe seu parceiro para trás.

Receita da Semana










RECEITA DE BOLINHO DE ARROZ
(Receita enviada por Ana Lúcia)





Ingredientes:
Uma xícara de arroz cozido
1 ovo
Uma colher de sobremesa de queijo parmesão
Uma colher de sobremesa de maisena
Uma colher de chá de pó Royal
Sal
Salsinha picadinha
Óleo para fritar

Modo de Fazer:

Bata rapidamente todos os ingredientes (menos a salsinha) no liquidificador. Acrescente a salsinha, uma pitada de sal e misture bem. Modele os bolinhos usando duas colheres de sobremesa: encha uma das colheres com uma porção da massa e passe para a outra colher, até obter a forma de um bolinho. Repita o procedimento até ficar bem firme. Retire a massa da colher, diretamente para a panela com óleo moderadamente quente. Faça isso com toda a massa.
Assim que o bolinho estiver dourado,  coloque-o  em uma travessa forrada com papel toalha para  retirar o excesso de óleo. Sirva ainda quente.

Versículo da Semana

















O Senhor o protegerá e preservará a sua vida; ele o fará feliz na terra e não o entregará ao desejo dos seus inimigos.

(Salmos 41:2)